Quando Robert Eggers debutou no cinema em 2015, com 'A Bruxa', e depois lançou 'O Farol', em 2019, muita expectativa foi criada para qual seria o próximo projeto do diretor.
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O HOMEM DO NORTE
Muitos se surpreenderam quando ele assumiu que seu novo filme seria um épico viking intitulado 'O Homem do Norte', com orçamento de 90 milhões de dólares e grande elenco. Mas o que viria daí?
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O HOMEM DO NORTE
É perceptível que 'O Homem do Norte' será um blockbuster - do estilo que o cinema de hoje precisa -, pois ele reúne diversos aspectos que compõem um filme que deseja levar o público aos cinemas.
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Os diálogos são expositivos - e por vezes didáticos até demais -, a decupagem é mais clássica e menos inventiva, e a história tem um clímax pelo qual esperamos desde os primeiros minutos de projeção.
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Ainda assim, ele expõe violência e corpos nus e sujos de sangue, deixando evidente que é possível fazer filmes para os adultos dentro de um grande estúdio de cinema.
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Na trama, o príncipe Amleth (Skarsgård) vê seu pai, o rei Aurvandil (Hawke), ser brutalmente assassinado por seu tio Fjölnir (Bang), que também sequestra a mãe do menino, Gudrún (Kidman).
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Décadas depois, Amleth é um viking com uma missão: matar seu tio, salvar sua mãe e vingar seu pai. É a clássica jornada do herói que já habita nosso imaginário graças a 'Hamlet' e 'O Rei Leão'.
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Embora seja contado de maneira clássica, o filme encontra em certas passagens uma efervescência que só mesmo um diretor como Eggers conseguiria apresentar, provando que é um diretor diferenciado.
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TEXTO E REVISÃO: ANGELO CORDEIRO e HENRIQUE NASCIMENTO